Nem pobrete nem alegrete
Através do Technorati descubro este artigo do Independente mencionado no excelente Nónio. E sendo A Matriz um espaço onde se procura "sondar abaixo da superfície e apontar as verdadeiras motivações por trás de determinadas afirmações que por vezes se fazem" não poderia deixar de falar dele:
Abro a minha boca de espanto (mas não de surpresa) perante a fibra moral de algumas das figuras que ocupam e ocuparam posições de tanto destaque e que tanto influenciam a vida dos cidadãos deste pobre país. A pobreza económica pode ter remédio se a conjuntura for favorável, mas se continuar a prevalecer a pobreza de espírito, a falta de valores morais que o artigo parece evidenciar, então nesse caso nunca deixaremos de ser o que hoje somos. Um país pobre e um pobre país.