sábado, novembro 24, 2012

A Liberdade é isto?

«Comecemos pelo princípio.

Assisti ontem [14/11], como todo o país pôde assistir, a um dos mais revoltantes abusos da chamada “liberdade de manifestação” de que há memória em Portugal.

Como todos puderam ver, ainda que alguns se hajam apressado desde logo em tentar ocultar, finda a manifestação ligada à Greve Geral para ontem convocada, ficaram em frente ao edifício do Parlamento uns milhares de pessoas, das quais algumas duas dezenas passaram cerca de DUAS HORAS a apedrejar, com pedras retiradas da calçada, uma linha de agentes da Polícia de Intervenção cuja missão era, pura e simplesmente, evitar o acesso e a vandalização do edifício público em causa – o qual, naturalmente, se encontrava vazio da sua habitual fauna.

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Pedro Lizzard de volta à Matriz...

Em especial para todos os meus amigos, conhecidos, amigos e conhecidos de amigos e conhecidos que, nas últimas horas, e em face deste verdadeiro anno horribilis do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, têm simpática e paternalmente sugerido uma mudança de filiação clubística para um outro clube situado junto a um conhecido centro comercial de Carnide, eu quero esclarecer os meus sentimentos sobre tal assunto.

E faço-o, se me permitem, sob a forma de uma simples parábola, cuja mensagem, apesar de bastante subtil, creio permitirá perceber devidamente tais sentimentos.

Reza assim:

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quinta-feira, novembro 15, 2012

Follow the white Rabbit

A hora está a chegar... a Passos largos...


segunda-feira, novembro 12, 2012

Casa onde não há pão, todos ralham e (quase) ninguém tem razão





Cara Isabel Jonet, não tenho o prazer de a conhecer pessoalmente, mas, se me permite, apenas gostaria de lhe dizer o seguinte:

As razões porque determinadas coisas acontecem nem sempre são possíveis de descortinar.

Mas nada ocorre por acaso, e especialmente, no que à difamação e ao enxovalho público diz respeito, existe quase sempre uma agenda escondida por trás.

No entanto, e para não lhe tirar muito tempo, vou apenas transcrever uma pequena fábula, bem conhecida.


"Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo. Ele fugia da cobra o tempo todo, com um grande medo de que a predadora um dia o viesse a devorar, e a mesma nem pensava em desistir desta perseguição.

Fugia um dia e a cobra não desistia, fugia no outro dia e nada da cobra desistir. Até que um dia, o pirilampo já sem forças de tanto fugir, parou e disse à cobra:

- Posso fazer-te três perguntas?

- Podes! Respondeu a cobra. Não costumo abrir este precedente, mas como te vou comer mesmo, podes perguntar!

Então disse o pirilampo:

-Eu pertenço à tua cadeia alimentar?

-Não.

-Fiz-te alguma coisa que te desagradou?

-Não.

-Então porque é que me queres comer?

-PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!!"